Desde 2006, a QI Profissional orienta profissionais na melhoria da busca por oportunidades.
Nossa Missão
Orientar profissionais na descoberta de seus talentos e seus diferenciais.
Nossa Visão
Todas as pessoas são diferentes, tanto na forma de pensar como de agir. É necessário dominar os talentos para corrigir rumos e promover a caminhada mais suave, conquistando harmonia na vida.
É essencial que os profissionais descubram o valor do tempo. Quando aprendem a comandar suas carreiras há como harmonizar trabalho, estudos, família e social.
Nossos valores
Dignificar a vida.
Seja parceiro da QI Profissional
- Para profissionais com interesse em:Comandar sua carreira;
- Atingir seus objetivos profissionais;
- Determinar o ritmo da caminhada profissional;
- Trabalhar numa empresa que o valoriza;
- Renovar sua rede de contatos;
- Orientação sobre o próximo passo;
- Descobrir seus talentos e por consequência o diferencial competitivo;
- Entrar em outro mercado de trabalho;
- Se manter no mesmo mercado de trabalho.
Para empresas:
- Profissionais previamente analisados, quanto a competência técnica e comportamental;
- Sem necessidade de investimentos, além do tempo, de analisar currículos;
- Currículo adequados aos perfis das vagas.
Como tudo começou
Em 2004 duas pessoas se conheceram, Márcio Moraes e Nara Neves, no Centro Universitário Senac Campos do Jordão, SP e a partir daí a parceria se construiu para oferecer aos profissionais um olhar diferente de como conduzir a carreira.
A grande descoberta
No primeiro momento, os profissionais formados nos diversos cursos de graduação e especialização, mesmo qualificados, apresentaram muita dificuldade em encontrar um emprego.
Depois, essa mesma dificuldade foi percebida nos profissionais com vasta experiência.
Dentre as causas, observamos aspectos relevantes.
Nos profissionais:
- Apresentavam currículo abaixo das suas reais competências. Um dos motivos é a ausência do conhecimento sobre seu potencial;
- Muitos trabalhavam sem se preocupar se estavam seguindo uma carreira, simplesmente trabalhavam;
- Poucos sabiam do seu diferencial competitivo, acreditavam que ser igual é o melhor modelo, ou seja, tentavam se encaixar aos padrões estabelecidos sem olhar para si;
- Acreditavam que qualquer trabalho servia, bastava atender o valor salarial;
- Aceitavam qualquer trabalho, sem nenhuma análise mais aprofundada;
- Dependiam exclusivamente da empresa para promover a carreira. Caso a empresa não apresentasse possibilidade de crescimento profissional, assim se acomodavam;
- Pensavam numa mudança de perspectiva quando estavam desempregados, porém sem economia suficiente retornavam à situação anterior, a busca por uma recolocação com o objetivo de atender a necessidade financeira;
- Currículos atualizados sem planejamento. Muitos atualizavam o currículo quando desempregados, outros acrescentavam uma linha ou outra conforme os anos passavam, dessa forma muitos currículos divulgavam mais as competências do passado que as atuais;
- Despreocupação com o futuro da carreira, o interesse era trabalhar;
- Dependiam de uma rede de relacionamento “viciada” em suas competências do passado, assim era comum encontrar profissionais que por anos, mesmo mudando de empresa, seguindo no mesmo cargo e responsabilidade, mesmo querendo outros desafios e tendo competência para fazer essa mudança;
- Dificuldade de relacionamento com o mercado de trabalho, mantinham contatos ativos com àqueles que estavam no seu círculo de amizade dentro da própria empresa;
- Poucas inciativas para encontrar contatos mais direcionados aos seus interesses profissionais;
- Poucos mantinham uma conversa regular com os perfis profissionais que poderiam renovar sua carreira;
- Participavam de qualquer processo de seleção, mesmo naqueles que não tinham nenhuma compatibilidade.
Nas empresas:
- Nem sempre tinham recrutadores qualificados para analisar perfis qualificados. Muito se devia a ausência de profissionais qualificados na área de gestão de pessoas e Recursos Humanos estratégico;
- Analisavam currículos de forma subjetiva – Gostar ou não gostar. Enquanto o mercado oferecia inúmeras ferramentas adequadas de recrutamento e seleção;
- Muitas empresas apresentavam um sistema de avaliação mais voltada para exclusão de currículos. Do outro lado currículos evasivos faziam talentos se perderem por ausência de análise mais aprofundada;
- Muitas empresas se preocupavam mais com as breves experiências, rotulados como aventureiros, do que como essas experiências, em vários casos, enriqueceram as competências do profissional. Sem questionar os profissionais, a exclusão eliminava dos processos de seleção, profissionais altamente qualificados que fizeram péssimas escolhas, aceitaram propostas que no decorrer não foram contempladas, pediram demissão do chefe e não da empresa, foram demitidos por razões pessoais e não profissionais, entre outros. Muitos desses buscam uma empresa que os valorizem para se manter por um longo período;
- Apresentavam dificuldade de conversar com o mercado de trabalho, desconheciam os perfis qualificados no mercado. Sem um banco de talentos, corriam de última hora para buscar o profissional adequado para oportunidades estratégicas para empresa;
- Dificuldade de apresentar um perfil de vaga coerente, com os detalhes sobre as competências que buscavam, possibilitando que profissionais com qualquer competência participasse do processo de seleção.